domingo, 16 de julho de 2017

Exposição "Morte à morte! 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal / 1867-2017"



                                    Monte da Pedra (Crato)

«A exposição “Morte à morte! 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal / 1867-2017” assinala a aprovação da carta de lei de 1 de julho de 1867 (reforma penal das prisões e abolição da pena de morte para crimes comuns e de trabalhos públicos).

Átrio Principal do Palácio de São Bento | até 29 de dezembro
Comissariada pelo historiador Luís Farinha, a mostra destaca o pioneirismo de Portugal na abolição da pena de morte e apresenta, através de textos, imagens e documentos, os antecedentes jurídicos e políticos, as práticas anteriores de execução, as repercussões nacionais e internacionais da aprovação da carta de lei, os sucedâneos da pena de morte (pena celular perpétua e degredo para as colónias), as tentativas de reposição da pena capital, fazendo-se ainda referência à situação atual no mundo. Inclui um núcleo multimédia com um filme enquadrador e uma projeção evocativa dos debates parlamentares sobre a temática.»

Logótipo dos 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal



segunda-feira, 5 de junho de 2017

5 de Junho - Dia Mundial do Ambiente

“Se todos os atuais habitantes do planeta fizessem um uso dos recursos igual àquele que os portugueses estão a fazer, a 05 de junho, precisamente no Dia Mundial do Ambiente, nós esgotaríamos os recursos renováveis do planeta”, alertou o presidente da Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável. "
                                                                                                                                        Ler mais »»

domingo, 30 de abril de 2017

SIGNIFICADO E HISTÓRIA DO 1° DE MAIO - DIA DO TRABALHADOR




FONTE: https://jpn.up.pt/2004/04/30/o-primeiro-1o-de-maio-em-portugal-e-no-mundo/

História do dia do trabalhador

No dia 1º de Maio de 1886, 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, em manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada para oito horas de trabalho. A polícia reprimiu a manifestação, dispersando a concentração, depois de ferir e matar dezenas de operários.
Mas os trabalhadores não se deixaram abater, todos achavam que eram demais as horas diárias de trabalho, por isso, no dia 5 de Maio de 1886, quatro dias depois da reivindicação de Chicago, os operários voltaram às ruas e foram novamente reprimidos: 8 líderes presos, 4 trabalhadores executados e 3 condenados a prisão perpétua.
Foi este o resultado desta segunda manifestação.
A luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a elaborar novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os 3 presos.   
Via Estórias da História - Ler mais » » 


Em Portugal
A decisão da Comuna de Paris, de decretar o 1º de Maio como o Dia Internacional do Trabalhador teve repercussões no nosso país. Diz-nos José Mattoso (in História de Portugal, vol. 5), que houve um reforço da luta do movimento operário português em finais do séc. XIX sendo “em torno da associação e da greve que gravita o próprio movimento operário”. Entre 1852 e 1910 realizaram-se 559 greves no nosso país. A subida dos salários, a diminuição da jornada de trabalho e a melhoria das condições de laboração eram as principais exigências dos operários.
Mas, segundo o mesmo autor, o movimento operário alcançava grande força quando “aquelas (associações) a que hoje chamaríamos propriamente «sindicatos» se juntavam com as recreativas, as de socorros mútuos e os centros políticos”. Tal ficou demonstrado no 1º de Maio de 1900 que juntou em Lisboa cerca de 40 mil pessoas, numa altura em que “as classes médias ainda viam as organizações de trabalhadores com alguma simpatia”.
Durante a I República não se deixou de festejar o Dia do Trabalhador, mas sublinhe-se que um dos primeiros diplomas aprovados, com a instituição do novo regime, dizia respeito ao estabelecimento dos feriados nacionais e destes não constava o dia do trabalhador. Em 1933 é decretada a “unicidade sindical” e o “controle governamental dos sindicatos” esmorecendo um movimento operário que só ganharia novo ânimo na década de 40. Durante o Estado Novo as manifestações no Dia do Trabalho (e não do Trabalhador) eram organizadas e controladas pelo Estado.
Via Jornalismo Porto NET  Ler mais » »

25 de ABRIL DE 1974 - LIBERDADE






No dia 25 de Abril de 1974 um grupo de militares derrubou a ditadura em Portugal e devolveu a liberdade à população. Num minuto saiba como fucnionava o Estado Novo e o que aconteceu no dia da revolução.   Via Ensina TRP - Ler mais » »

quarta-feira, 8 de março de 2017

8 de Março - para lembrar...



O 8 de Março é lembrando no mundo inteiro como o dia internacional da mulher. Mas, qual a origem da data? Classicamente, divulgou-se que no dia 8 de Março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Visita de Estudo ao Palácio de São Bento/Assembleia da República

Parlamento dos Jovens 2017


No dia 8 de fevereiro , no âmbito do Programa "Parlamento dos Jovens", um grupo de alunos da nossa Escola visitou o Palácio de São Bento e assistiu à Sessão Plenária da Assembleia da República (debate quinzenal com o Primeiro Ministro). 

 A visita de estudo a este órgão de soberania foi uma iniciativa do Agrupamento de Escolas do Crato, com o apoio da Câmara Municipal do Crato e revestiu-se de uma forte dimensão educativa de cidadania e formação cívica.

Deixamos o nosso mais sincero agradecimento, pela inexcedível simpatia e disponibilidade, a diferentes personalidades que tornaram esta Visita de Estudo muito mais rica!
Por ordem alfabética:
Dr. António Pito (guia);
Enf. João Ramos (deputado eleito pelo PCP, pelo círculo de Beja);
Dr. José Luís Ferreira (deputado eleito pelo Partido Ecologista Os Verdes - PEV, pelo círculo de Lisboa);
Dr. Luís Testa (deputado eleito pelo PS, pelo círculo de Portalegre);
Drª Manuela Cunha (membro da Comissão Executiva Nacional do PEV);
BEM HAJAM TODOS!