sexta-feira, 23 de setembro de 2016

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23 de Setembro de 1822: É aprovada a primeira Constituição Portuguesa

                                               Sessão das Cortes Constituintes - Oscar Pereira da Silva


O juramento solene da Constituição pelo rei João VI foi feito em Outubro de 1822

A Constituição de 1822 nasceu na sequência da Revolução Liberal de 1820 e é um dos textos mais importantes e inovadores do constitucionalismo português. A lei fundamental foi votada pelas Cortes Extraordinárias e Constituintes, reunidas em 1821 e jurada pelo rei D. João VI. Apesar de muito bem elaborada teve uma curtíssima vigência em dois momentos distintos: o primeiro vai de setembro de 1822 a junho de 1823 (golpe de Estado denominado Vila-Francada) e o segundo inicia-se com a Revolução de setembro, entrando em vigor de setembro de 1836 a abril de 1838.
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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

07 de Setembro de 1822: D. Pedro proclama a Independência do Brasil


"Nos últimos anos do século XVIII, registaram-se no Brasil alguns movimentos conspirativos, as "inconfidências", tendentes a criar um país independente, de regime republicano. Influenciados pelo Iluminismo europeu, pelas ideias revolucionárias provenientes da França e pelo exemplo recente da Revolução Americana, estes conspiradores - soldados, advogados, artesãos - eram na generalidade portadores de projetos vagos, que apenas demonstravam a existência de uma cultura oral contestatária da política e da religião oficiais. Isolados nos seus núcleos secretos, sem apoio popular, que não buscavam sequer, foram firmemente reprimidos e eliminados pela justiça colonial portuguesa."
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sábado, 3 de setembro de 2016

03 de Setembro de 1758: Atentado contra D. José I, na origem da execução dos Távoras

Segundo os relatos históricos da época, supõe-se que D.José I mantinha uma relação amorosa com a dama D.Teresa de Távora, mulher do Marquês Luís Bernardo de Távora e que era esta quem informava o rei sobre tudo o que era dito na corte a seu respeito e do seu gabinete. Actuando contra a própria família, ela avisava o soberano para que este se precavesse contra os perigos que pressentia acumularem-se em seu redor.


Atentado contra D. José I